sábado, 3 de agosto de 2013

A HISTÓRIA DA LINGERIE



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A história da lingerie começa por volta do segundo milênio antes de Cristo. As mulheres usavam um corpete simples que sustentava a base do busto, projetando os seios nus. Essa “moda” era inspirada em uma deusa, ideal feminino da época. Na Idade Média, as lingeries começaram a ser usadas para disfarçar as formas femininas, “afastando” as mulheres dos pecados da carne. Nessa época surgiam os primeiros espartilhos, que tinham esse nome por serem feitos de esparto, material usado para fabricar armaduras de guerra. O artifício extremamente desconfortável podia quase ser considerado um objeto de tortura devido às dores e esforços.
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No século XV, os espartilhos ficaram ainda mais apertados. É nessa época que encontramos o corps piqué, que deixava as mulheres com uma cintura minúscula e seios em forma de cone. As hastes de sustentação em algumas peças chegavam a pesar até um quilo. Os corpetes começaram a chamar atenção de médicos e pessoas mais esclarecidas, que concluíram que o acessório comprimia os órgãos, causando entrelaçamento de costelas e até a morte.
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Em 1832, o suíço Jean Werly abriu primeira fábrica de espartilhos sem costuras. E em 1840, foi lançado um modelo com um sistema de cordões elásticos. Isso permitia que as mulheres pudessem, elas mesmas, vestir e tirar as peças sozinhas. Além do corselete, as roupas íntimas eram compostas por calças que chegavam até os joelhos, cheias de babadinhos. Em 1900, o espartilho começou a se tornar ainda mais flexível. Surgiram designs que formavam uma silhueta mais natural.
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Em 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, a mulher teve de trabalhar nas fábricas. Isso fez com ela precisasse de calcinhas e sutiãs que lhe permitissem movimentação. Por isso, o espartilho foi substituído pela cinta. Nos anos 20, as roupas íntimas eram formadas por um conjunto de cintas, saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos mais flexíveis. E passaram a ter outras cores além do tradicional branco. Nessa época, as liberadas jovens usavam vestidos mais curtos, com decotes nas costas e braços. Elas não queriam exibir seios opulentos, então usavam sutiãs especiais que achatavam o busto.
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Em 1930, com a descoberta do náilon, as lingeries tornaram-se mais coloridas e populares. Já no final dos anos 40 e início de 50, para acompanhar a nova silhueta, a roupa precisava deixar o busto bem delineado e a cintura marcadíssima. Surgiram os sutiãs que deixavam os seios empinados e as cintas que escondiam a barriga e modelavam a cinturinha. Nessa época foram cultuadas as famosas “pin-ups”.

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No início dos anos 60, a produção passou a ser mais diversa, com vários tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda fossem mantidos os sutiãs estruturados. No final dos anos 70 e início dos 80, a inspiração romântica tomou conta da moda. Cintas-liga, meias 7/8 e corseletes, sem a antiga modelagem claustrofóbica, voltaram à moda. Rendas, laços e tecidos delicados enfeitavam calcinhas e sutiãs.
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Dos anos 90 até os dias de hoje, a lingerie, assim como a moda, não segue um único estilo. Modelagens retrô convivem com as calcinhas estilo cueca. Os sutiãs desestruturados dividem as mesmas prateleiras com os modelos de bojo. Tecidos naturais, como o algodão, são vendidos nas mesmas lojas de departamento que os modelos com tecidos tecnológicos.

sábado, 9 de março de 2013

Alcatraz



Alcatraz foi a mais famosa prisão-ilha do mundo, por anos capturou a imaginação do público em muitos livros e filmes feitos sobre ela. Essa prisão viu muitos assassinatos, rebeliões e suicídios durante os 29 anos que funcionou. O que desperta a curiosidade sobre ela, são os boatos de pessoas que ouviram sons inexplicáveis e gritos de desespero, viram celas fecharem sozinhas e aparições sinistras. Essas lendas fizeram os criminosos pensarem duas vezes antes de cometerem um crime e possivelmente irem para a temida Alcatraz.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Israel impõe controlo da natalidade a judeus etíopes

Pela primeira vez, Israel admitiu que tem estado a administrar contraceptivos injetáveis para controlo da natalidade a judias etíopes imigrantes, sem o conhecimento prévio ou consentimento das mulheres.






Depois de ter negado durante anos que estivesse a fazer o controlo da natalidade a judias etíopes imigrantes,
sem o conhecimento prévio ou consentimento dessas mulheres, o Governo israelita acabou por admitir
 que isso era, de facto, uma prática corrente.
As suspeitas, agora confirmadas, foram levantadas há seis meses por uma jornalista,  Gal Gabbay,
 que entrevistou 35 mulheres vindas da Etiópia, numa reportagem televisiva. 
De acordo com o jornal "The Independent",  que cita uma reportagem publicada no passado sábado 
"Haaretz" (diário israelita), a droga em questão é o Depo-Provera, contracetivo hormonal 
de longa-duração considerado muito eficaz, o qual é injetado a cada três meses.

Ministério da Saúde manda suspender a prática


O diretor-geral da Saúde israelita, Ron Gamzu, já ordenou aos ginecologistas que deixassem
de aplicar essas drogas contracetivas a mulheres falashas, judias que viviam na Etiópia e foram 
levadas para Israel no âmbito da Operação Dove's Wings (Asas de Pomba).
Numa carta enviada pelo ministério da saúde aos centros de saúde que administram as drogas,
 a que o jornal israelita teve acesso, Gamzu orientava os médicos a "não renovar as prescrições 
de Depo-Provera para mulheres de origem etíope se, por alguma razão, houver indícios
 de que elas não compreendem as consequências do tratamento".
A decisão foi tomada na sequência de um pedido da advogada Sharona Eliahu-Chai, 
da Associação de Direitos Civis de Israel, em nome das mulheres e dos grupos de imigrantes etíopes.
 Essa ONG defendeu a abertura de uma investigação sobre a administração de drogas contracetivas
 sem o conhecimento prévio, por parte das mulheres em questão, dos seus efeitos.
De acordo com Eliahu-Chai, o caso "é extremamente preocupante e levanta questões 
sobre o perigo de políticas de saúde com implicações racistas e que violam a ética médica". 
O Governo de Israel está a ser acusado de "esterilização forçada" e poderá vir a responder por 
violação de convenções da ONU .

Taxas de natalidade dos judeus etíopes caíram drasticamente


Segundo o "Haaretz", a jornalista de investigação Gal Gabbay entrevistou 35 mulheres 
vindas da Etiópia, numa reportagem para a televisão, para descobrir por que as taxas de natalidade 
dessa comunidade de imigrantes caíram tão drasticamente. 
Gabbay disse que pelo menos 40% das judias etíopes receberam Depo-Provera.
De acordo com a reportagem, algumas mulheres foram forçadas ou coagidas a receber as injeções 
em campos de refugiados para imigrantes etíopes.
"Diziam-nos (a equipa médica) que eram vacinas. Nós fazíamos essa medicação a cada três meses,
 apesar da nossa oposição", afirmou uma das entrevistadas.
Desde a década de 80, quase 100 mil etíopes mudaram-se para Israel ao abrigo da Lei do Retorno, 
depois de terem sido reconhecidos como judeus. O seu judaísmo, porém, tem sido questionado 
por alguns rabinos.
Recorde-se que em 2012 - ano em que o Governo israelita começou a Operação Dove's Wings, 
destinada a levar para Israel os últimos 2200 falashas que ainda vivem na Etiópia - , 
o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que a entrada de imigrantes ilegais 
procedentes de país africanos "muda a configuração da população e rouba postos de trabalho aos israelitas",
pelo que, considera, "ameaça alterar o carácter judaico e democrático do Estado".
"Temos de travar as imigrações ilegais para proteger o nosso futuro", concluiu Netanyahu
 durante uma conferência na cidade de Eilat, no sul de Israel, depois de visitar a cerca que o Exército 
israelita está a levantar na fronteira com o Egito. 
A cerca de arame farpado que está a ser levantada entre Israel e o Egito, para evitar
 a entrada de imigrantes e mercadorias ilegais procedentes de África, terá 5 metros de altura 
e 230 quilómetros de extensão, devendo ficar concluída dentro de dois meses.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Poluição em Pequim ultrapassa 25 vezes o limite considerado seguro


Com tanta poluição, é difícil respirar ou enxergar em Pequim. Estradas ficaram intransitáveis. Voos foram cancelados na capital.



A poluição do ar na capital da China ultrapassou 25 vezes o limite considerado seguro pela Organização Mundial da Saúde.
Com tanta poluição, é difícil respirar ou enxergar em Pequim. Estradas ficaram intransitáveis. Voos foram cancelados na capital. O governo suspendeu o funcionamento de 103 fábricas poluentes e tirou quase um terço dos carros oficiais de circulação. Os moradores de Pequim foram aconselhados a ficar em casa. Os hospitais estão lotados de crianças com problemas respiratórios.

Por causa da poluição, uma empresa está vendendo latas como uma de refrigerante, só que não há líquido no interior, somente ar. Cada uma custa o equivalente a R$ 1,50. Claro que esse produto não ajuda ninguém a respirar melhor. É um protesto bem humorado. Uma forma de dizer que o ar puro está se tornando tão raro na China que poderá caber em uma latinha.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Novo filme de diretor israelense ajuda a derrubar tabus


Os personagens de Eytan Fox contribuíram para a aceitação de gays e lésbicas em Israel na última década



Quando o público viu, pela última vez, o estoico jovem oficial do exército israelense Yossi, ele havia perdido um companheiro em uma emboscada fracassada pela fronteira montanhosa e coberta pela neve do Líbano. Yossi ficou em silêncio enquanto uma mulher disse à mãe do soldado morto, chamado Jagger, que ela era sua namorada, uma fantasia que pode ter levado algum conforto para os pais enlutados. Mas apenas Yossi sabia a verdade: ele havia sido o amante de Jagger.
Esse sobrevivente do inovador filme israelense de 2002, "Yossi & Jagger", do diretor Eytan Fox, está de volta em "Yoss", 10 anos depois.
Durante a década desde que o primeiro filme foi lançado, o tratamento para com os gays e lésbicas israelenses passou por uma transformação libertadora, e o cinema do país experimentou um renascimento criativo. Fox foi a peça central em ambos os casos.
Do mesmo jeito que "Will & Grace" e "Modern Family" levaram créditos por acelerar a aceitação cultural dos gays e lésbicas nos Estados Unidos, os filmes de Fox anteciparam uma mudança social ao serem os primeiros a retratar homens israelenses gays em situações do dia a dia e livres de estereótipos.
Mas ao nos depararmos novamente com Yossi no novo filme de Fox, ele tem o efeito paralisador de alguém que sofre de depressão, meramente passando pelas emoções da vida. Dez anos após a morte de Jagger, Yossi ainda não saiu do armário.
— Eu deixei Yossi em uma posição tão difícil, talvez até trágica, que eu tinha essa necessidade de me reencontrar com ele, e começar um processo de cura — disse Fox por telefone, de sua casa em Tel Aviv — Foi um jeito de eu voltar não apenas até onde estava Yossi há 10 anos, mas voltar até onde eu estava 15 ou 20 anos atrás.
Naquele tempo existia um cineasta israelense notável devotando seu trabalho ao retrato do homem gay. Dos anos 70 até o início dos anos 90, Amos Guttman produziu filmes sobre as chances dos homens gays em um ambiente hostil. Guttman morreu de doenças relacionadas a AIDS em 1993.
— Quando eu tinha 17 anos, fui de carro até Tel Aviv para assistir seu primeiro filme — disse Fox sobre o "Drifting" de Guttman — Fiquei comovido por ver as pessoas indo assistir a um filme com um personagem gay. 
Por outro lado, ele ficou perturbado com o fato do personagem estar às margens da sociedade, andando por parques públicos em busca de sexo — Eu pensei: não quero ser gay se isso for o que significa ser gay.
Essa descoberta deu força para a decisão de Fox de ser um tipo diferente de diretor de filmes gays. 
— Eu comecei meu primeiro curta com uma bandeira israelense porque eu lutei na guerra, eu sei as músicas israelenses de cor — disse ele — Eu não sou um personagem de Amos Guttman. Eu não vivo nesses bares clandestinos. Eu sou gay, e sou parte de Israel.
O autor Nir Cohen, que devotou quase um quarto de seu mais novo livro aos filmes de Fox, afirma que o diretor coloca os personagens gays e seus problemas no centro da vida em Israel, e, ao mesmo tempo, é um dos cineastas mais populares do país.
Cohen argumenta que os trabalhos de Fox abriram caminho para filmes como "Eyes Wide Open", um longa israelense de 2009 sobre o amor entre dois judeus ortodoxos. Segundo ele, isso provavelmente não teria sido feito sem a influência de Eytan Fox.
De acordo com Ohad Knoller, que atuou como Yossi nos dois filmes, "Yossi & Jagger" mudou a maneira como os filmes israelenses retratam não apenas cenas gays, mas também os militares. 
— O exército deveria ser extremamente sério — disse o ator — Mas é a vida real. E se você quer contar uma história sobre jovens, é no exército que eles vivem.
Fox seguiu "Yossi & Jagger" com "Walk on Water" em 2004 e dois anos depois com "The Bubble", sobre homens gays que se apaixonam — um israelense e um palestino. Mais recentemente ele produziu "Mary Lou", uma minissérie para televisão que já foi comparada a "Glee".
Hoje com 48 anos, Fox achou sua veia artística quando estudou cinema na Universidade de Tel Aviv, ao lado de Ari Folman, que seguiu em frente e criou "Waltz With Bashir", indicado ao Oscar, e Hagai Levi, que criou "BeTipul", na qual a série da HBO "In Treatment" foi baseada, assim como a brasileira "Sessão de Terapia". 
Ele também encontrou sua forma de expressão enquanto gay. 
— Enquanto eu estava na Universidade de Tel Aviv eu tinha um parceiro, e me senti forte o suficiente para dizer aos meus amigos e família: essa é a vida que eu escolhi e eu quero que vocês me amem por isso — Gal Uchovsky, parceiro de Fox há quase 25 anos, foi o produtor de "Yossi & Jagger" e é um comentarista cultural de destaque.
Quando Fox saiu do armário para o pai, Seymour Fox, então diretor educacional na Universidade Hebraica de Jerusalém, o pai ficou devastado, mas decidiu encarar uma terapia pela primeira vez na vida.
— Ele estava com 60 e poucos anos — Eytan Fox disse — Ele mudou. Ele se tornou um pai melhor para mim e para os meus irmãos e um marido melhor para nossa mãe. 
Seymour faleceu em 2006.
No novo filme, Yossi encontra um soldado jovem e abertamente homossexual. A jornada que se segue parece copiar aquela vivida por Fox e por muitos gays em Israel. Digamos que o filme poderia ser chamado "Como Yossi Voltou para o Jogo". 
— Yossi foi uma vítima do Israel no qual ele cresceu — disse Fox — Ele teme que haja uma contradição entre ser israelense e ser gay. Esse foi o mundo no qual eu cresci.
Curiosamente, "Yossi" revela que o sobrenome do personagem é Guttman, aparentemente uma referência ao diretor Guttman e, por sua vez, a dificuldade dos gays para deixar de lado sua autoimagem odiosa e emergir das sombras da sociedade. Mas Fox disse que o nome foi pura coincidência. 
— Eu não pensei nisso — disse ele, e então admitiu — às vezes, você não sabe tudo que está fazendo.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

CAMPANHA ELEITORAL POLICIAL 2012



As eleições para prefeito e vereador se aproximam. Em todos os municípios, alianças político-partidárias foram formuladas, apoios foram anunciados, candidatos estão sendo escolhidos pelos eleitores – através de critérios variados. Para nós, policiais, fica a pergunta: o que podemos fazer para tirar o máximo de proveito deste momento tão importante para a democracia?
Muitos dirão que as atuais eleições só interessam, enquanto categoria, aos guardas municipais, única força que está diretamente ligada aos municípios no Brasil. Ledo engano. Veja 4 motivos para você, policial, votar em um policial:
1. É o governo municipal quem decide por benefícios diretos aos policiais – descontos ou gratuitade de transporte público, acesso a eventos e outros benefícios sociais. Além disso, não é raro que as prefeituras se relacionem diretamente com as polícias, quando estas atuam em ocasiões sob gerência do poder público municipal. Qualificar este relacionamento é muito importante;
2. O município pode, e deve, fazer muito pela segurança pública. Além das guardas municipais, que na prática atuam em forma de policiamento, ações sociais de prevenção à violência competem às prefeituras – da educação básica ao centro de recuperação de dependentes químicos. É fácil reclamar que “apenas a polícia é cobrada” pelos problemas de segurança pública. Eleger representantes (policiais) que colaborem com o trabalho policial é uma boa forma de reduzir este fardo;
3. Eleger policiais prefeitos ou vereadores é uma boa forma de impulsionar estes representanes para as eleições de 2014, em que se escolherão os deputados estaduais, federais, governadores e senadores, além do Presidente da República. Policiais estaduais e federais que votam em policiais nestas eleições podem aferir o desempenho dos seus candidatos e fortalecê-los para o pleito de 2014;
4. Todos os dias de sessão da câmara de vereadores o policial representante terá a tribuna da casa para falar por quem lhe representa. Não é muito difícil que a grande mídia dê repercussão ao discurso. No caso do prefeito, conceder uma entrevista que tenha visibilidade é ainda mais fácil. Nada mal para uma categoria que clama por voz.

Qual é a nossa força?

Tomando por base alguns levantamentos feitos no país, o total de profissionais de segurança pública no Brasil fica entre 650 e 700 mil. Se cada policial possui uma família com mais quatro integrantes votantes – o que inclui outros tipos de relacionamento – temos quase dois milhões e meio de votos. Isto é mais do que os votos adquiridos pelo atual prefeito de São Paulo-SP, a maior cidade do Brasil. O dobro dos votos do adquiridos pelo atual prefeito do Rio de Janeiro-RJ, e mais de quatro vezes a quantidade de votos que recebeu o atual prefeito de Belo Horizonte.
Vale a pena fazer um levantamento em seu município, e analisar quantos votos podem ser conseguidos com a união dos seguintes profissionais:
- Policiais Militares;
- Bombeiros Militares;
- Policiais Civis;
- Guardas Municipais;
- Agentes de Trânsito;
- Agentes Penitenciários;
- Policiais Federais;
- Policiais Rodoviários Federais.

Em quem votar?

Para facilitar a escolha dos candidatos da categoria, o Abordagem Policial tomou a iniciativa de criar um Cadastro Nacional de Policiais Candidatos, constando as informações referentes a todos os candidatos – número eleitoral, corporação de que faz parte, principais propostas etc – que será publicado aqui no blog no dia 7 de setembro, quase um mês antes do pleito.
Se você é um candidato, ou eleitor que já escolheu o policial em quem vai votar, faça o cadastro abaixo, ou mande um email para eleicoespoliciais@gmail.com:

domingo, 8 de julho de 2012

OS PROBLEMAS DE VÁRZEA GRANDE - BAIRRO MANGABEIRA

Os recursos do PAC 1 deveriam ser aplicados no manilhamento desse esgoto a céu aberto, o prefeito deveria fazer uma visitinha nesse bairro, será que algum vereador fez algum projeto para solucionar esse problema??? Será que o DAE têm fiscalizado a seguinte situação, essa água podre não pode estar contaminando à água dessa população??? 

















Esse é apenas um pedaço dos problemas desse bairro, um bairro que existe há 30 anos, não possui iluminação pública, não possui transporte coletivo, não possui creche, não possui posto de saúde, e o que se vê a olho nu é isso, muito mato, um esgoto fético a céu aberto, será que a cidade não possui departamento de infra-estrutura? Ou será que o prefeito atual e os vereadores não fazem a lição de casa?